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A recuperação de uma parte significativa das dunas do Porto Santo, aumenta a resiliência das mesmas e contribui para a proteção de toda a extensão de costa em maior risco. Desta forma, há um aumento da proteção de vidas humanas e bens materiais face a eventos climáticos extremos. A recuperação do habitat que se verifica na área de intervenção do LIFE DUNAS melhora as condições microclimáticas. Além do mais, a utilização de plantas nativas é atrativa para uma panóplia de invertebrados, que além de borboletas inclui também abelhas e escaravelhos.

É uma casta introduzida na ilha do Porto Santo na década de 1930, vindo da África do Sul (de onde já terá desaparecido) que se naturalizou e hoje pode-se considerar que só existe nesta Ilha. As primeiras videiras foram introduzidas por um emigrante e oferecidas a um agricultor local que tinha a alcunha de “Caracol”. A casta era conhecida como Olho de Pargo, mas acabou, com o tempo, por ser rebatizada de Caracol.

A propagação das espécies alvo será obtida pela semente ou através de estacas. A colheita das sementes e frutos é realizada ao longo do cordão dunar do Porto Santo, de acordo com a época de maturação de cada espécie e antes do início da sua dispersão. As sementes são semeadas no Viveiro Florestal dos Salões e posteriormente, as plantas obtidas são colocadas na duna e áreas envolventes. As sementes não utilizadas em viveiro, são armazenadas para posterior utilização em sementeiras a realizar diretamente nas dunas.     

Esta e outras respostas a questões frequentes estão disponíveis na secção de resultados. Descarregue o documento e conheça melhor o projeto.