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É uma casta introduzida na ilha do Porto Santo na década de 1930, vindo da África do Sul (de onde já terá desaparecido) que se naturalizou e hoje pode-se considerar que só existe nesta Ilha. As primeiras videiras foram introduzidas por um emigrante e oferecidas a um agricultor local que tinha a alcunha de “Caracol”. A casta era conhecida como Olho de Pargo, mas acabou, com o tempo, por ser rebatizada de Caracol.

A propagação das espécies alvo será obtida pela semente ou através de estacas. A colheita das sementes e frutos é realizada ao longo do cordão dunar do Porto Santo, de acordo com a época de maturação de cada espécie e antes do início da sua dispersão. As sementes são semeadas no Viveiro Florestal dos Salões e posteriormente, as plantas obtidas são colocadas na duna e áreas envolventes. As sementes não utilizadas em viveiro, são armazenadas para posterior utilização em sementeiras a realizar diretamente nas dunas.
Esta e outras respostas a questões frequentes estão disponíveis na secção de resultados. Descarregue o documento e conheça melhor o projeto.

Qualquer pessoa pode visitar esta área, mas se quiser conhecer as diversas atividades desenvolvidas, pode inscrever-se para uma das visitas que estamos a promover quinzenalmente entre os meses de maio e outubro. Esta visita será acompanhada por um técnico que explicará os objetivos do projeto e dará a conhecer os trabalhos a decorrer e os resultados já obtidos A próxima visita é já no dia 16 de agosto. Inscreva-se em https://forms.gle/EBj2KKEYMah5nmgE7.

O envolvimento da comunidade e sentimento de pertença em relação ao projeto, contribuirá para a conservação da biodiversidade, na medida em que a comunidade se sente parte deste património, ajudando a conservá-lo. Este trabalho de valorização do património natural e cultural é uma importante ferramenta nas atividades de educação ambiental, pelo reforço da participação dos agentes locais como facilitadores destas ações, de forma a contribuir para o sucesso da sua implementação.
Esta e outras respostas a questões frequentes estão disponíveis na secção de resultados. Descarregue o documento e conheça melhor o projeto.

O objetivo principal é recuperar uma área agrícola onde tradicionalmente se cultivava vinha, que se encontrava em abandono e coberta pela areia, quando o projeto LIFE DUNAS teve início. Pretendemos que este seja um modelo piloto a ser replicado pelos viticultores noutras zonas abandonadas em toda a extensão da costa litoral.

Uma das imagens mais características do Porto Santo é a presença dos muros de croché a proteger os campos agrícolas. No LIFE DUNAS queremos manter esta tradição e por isso continuamos a construção dos muros de croché na nossa área de vinhas, que além de as protegerem dos ventos, também proporcionam as condições de temperatura e arejamento ideais.

Espécies exóticas invasoras são espécies não nativas, ou seja, que não ocorrem de forma natural numa determinada região e que, quando introduzidas em ecossistemas naturais, conseguem adaptar-se, estabelecer-se, reproduzir-se e espalhar-se até dominar o ecossistema causando impactes ambientais e económicos negativos. No LIFE DUNAS estamos a trabalhar para controlar a cana-vieira Arundo donax, o chorão-das-praias Carpobrotus edulis e a tamargueira Tamarix gallica.