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A cana-vieira é removida por 3 métodos distintos. No controlo físico efetuam-se cortes sucessivos com motorroçador, sem grande sucesso. No controlo mecânico recorre-se a uma pequena máquina retroescavadora equipada com um balde grelha que permite arrancar e peneirar os rizomas da areia. Nas manchas com recuperação das plantas nativas, aplica-se o controlo misto, que consiste em cortar a rebentação da cana-vieira e pincelar a secção de corte com um herbicida. 

Conheça o trabalho de controlo de plantas invasoras desenvolvido na área de intervenção do LIFE DUNAS, neste pequeno spot de vídeo.

Aproveite para conhecer de perto os trabalhos do LIFE DUNAS, participando nas visitas guiadas promovidas até outubro. A próxima é já dia 30 de agosto!

https://youtu.be/LvNjkR0Yckg

 

Serão usadas apenas plantas naturais das dunas do Porto Santo e preferencialmente espécies indígenas/endémicas, atualmente presentes ao longo do cordão dunar. Estas são as sete espécies alvo: carqueja-mansa (Cakile maritima), corriola-da-praia (Calystegia soldanella), eufórbia-marítima (Euphorbia paralias), trevina (Lotus glaucus subsp. floridus), cabeleira-de-coquinho (Lotus loweanus), polígono-marítimo (Polygonum maritimum) e perrexil (Crithmum maritimum).